terça-feira, 16 de agosto de 2011

TERRITORIO UBRALINO

TERRITÓRIO UMBRALINO

2011-08-13 17:24
Acompanhe, no Momento de Luz deste dia, um relato de um atendimento a um território umbralino. É impressionante o que podemos construir em nossas mentes, e como elas podem nos prender.
A caridade consiste, simplesmente, em tentar mostrar novos caminhos, novas possibilidades, não nos esquecendo, que é sempre a luz que realiza tão grandioso trabalho, somos, apenas, instrumentos.
Um dia repleto de luz para todos.

 


TERRITÓRIO UMBRALINO



Trabalhando os agressores da casa espírita, apresentou-se uma entidade cheia de agressão e desdém. Falava-nos do cinismo, de como éramos de duas caras, de como não tínhamos competência nem grandeza para nos considerarmos trabalhadores, que não tínhamos coragem para segui-lo a seus domínios, pois só fazíamos fingir que éramos poderosos.
Nas entrelinhas de suas palavras havia agressão, mas creio que também havia esperança, era como um desafio a que conseguíssemos ajudá-lo, parecia que queria render-se sem parecer que era fraco, pois pontuava seu poder com um que de duvida implícita.
 Respondemos que em parte tinha ração, éramos criaturas também em busca de resgate, nos primeiros passos do aprendizado, para sairmos do casulo da ignorância, que nosso poder era o de querer mudar o rumo de nossa existência, mas que pertencia a Jesus a possibilidade da orientação de seus trabalhadores, para sermos conduzidos pelos caminhos do bem, no resgate sublime de nossas imperfeições.
Éramos insistentemente desafiados, parecia que queria mostrar-nos o local onde reinava. Desafiamo-lo também a, antes, vir ao reino da luz, a conhecer o bem estar das energias crísticas. Para tanto, teria que desnudar-se de seu ódio, abrir os olhos da consciência, aplacar um pouco seu preconceito. Ao mesmo tempo, dávamos um banho de energia que o foi libertando de sua prisão interior. Foi-se acalmando com as palavras mansas e as energias do ambiente e aí, estabelecida a mansidão, elevamos uma prece ao Cristo, viajamos através de campos magnéticos estendidos por trabalhadores desencarnados, levamos luz, água e socorro a todo o território sofrido.
Era um subterrâneo pútrido de miasmas densos, onde celas de ferro enferrujado prendiam espíritos degradados, física e mentalmente. Eram prisioneiros da criatura, que parecia não ter mais interesse em manter os cativos, o que fez nos procurar, em desespero intimo.
Todo o ambiente foi limpo e os espíritos prisioneiros foram resgatados. Parecia que lhe havíamos tira todo o peso do mundo de suas costas. Mesmo assim, e como reminiscência de seu desfio ainda murmurava: foram as luzes que conseguiram e não vocês, são muito fracos!!!!!! Dormiu e foi carregado pelos socorristas a serviço do cristo.


ACA

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

ENCONTRO FRATERNO AUTA DE SOUZA DE MUTANS

Nossas futuras evangelizadoras posto Gegè Bagana


Campanha Auta de Souza nas ruas de Mutanas/Guanambi-Ba

Pratica da sopa Fraterna Bezerra de  Menezes

Momento do Almoço Fraterno Auta de Souza





Saida para CFAS





Momento de almoço Fraterno do casal Inseparavel Nesta existência


outidoor de Divulgação da Nossa Casas Espirita "DEUS, CRISTO E CARIDADE"






Logomarca da AEDCC

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Reportagem Ciêntifica


Código Internacional de Doenças (OMS) inclui influência dos Espíritos.
Medicina reconhece obsessão espiritual
Palestra sobre a glândula pineal do Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico psiquiatra que coordena a cadeira de Medicina e Espiritualidade na USP:
A obsessão espiritual como doença_da_alma, já é reconhecida pela Medicina. Em artigos anteriores, escrevi que a obsessão espiritual, na qualidade de doença da alma, ainda não era catalogada nos compêndios da Medicina, por esta se estruturar numa visão cartesiana, puramente organicista do Ser e, com isso, não levava em consideração a existência da alma, do espírito. No entanto, quero retificar, atualizar os leitores de meus artigos com essa informação, pois desde 1998, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o bem-estar espiritual como uma das definições de saúde, ao lado do aspecto físico, mental e social. Antes, a OMS definia saúde como o estado de completo bem-estar biológico, psicológico e social do indivíduo e desconsiderava o bem estar espiritual, isto é, o sofrimento da alma; tinha, portanto, uma visão reducionista, organicista da natureza humana, não a vendo em sua totalidade: mente, corpo e espírito.
Mas, após a data mencionada acima, ela passou a definir saúde como o estado de completo bem-estar do ser humano integral: biológico, psicológico e espiritual.
Desta forma, a obsessão espiritual oficialmente passou a ser conhecida na Medicina como possessão e estado de transe, que é um item do CID - Código Internacional de Doenças - que permite o diagnóstico da interferência espiritual Obsessora.
O CID 10, item F.44.3 - define estado de transe e possessão como a perda transitória da identidade com manutenção de consciência do meio-ambiente, fazendo a distinção entre os normais, ou seja, os que acontecem por incorporação ou atuação dos espíritos, dos que são patológicos, provocados por doença.
Os casos, por exemplo, em que a pessoa entra em transe durante os cultos religiosos e sessões mediúnicas não são considerados doença.
Neste aspecto, a alucinação é um sintoma que pode surgir tanto nos transtornos mentais psiquiátricos - nesse caso, seria uma doença, um transtorno dissociativo psicótico ou o que popularmente se chama de loucura bem como na interferência de um ser desencarnado, a Obsessão espiritual.
Portanto, a Psiquiatria já faz a distinção entre o estado de transe normal e o dos psicóticos que seriam anormais ou doentios.
O manual de estatística de desordens mentais da Associação Americana de Psiquiatria - DSM IV - alerta que o médico deve tomar cuidado para não diagnosticar de forma equivocada como alucinação ou psicose, casos de pessoas de determinadas comunidades religiosas que dizem ver ou ouvir espíritos de pessoas mortas, porque isso pode não significar uma alucinação ou loucura.
Na Faculdade de Medicina DA USP, o Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico, que coordena a cadeira (hoje obrigatória) de Medicina e Espiritualidade.
Na Psicologia, Carl Gustav Jung, discípulo de Freud, estudou o caso de uma médium que recebia espíritos por incorporação nas sessões espíritas.
Na prática, embora o Código Internacional de Doenças (CID) seja conhecido no mundo todo, lamentavelmente o que se percebe ainda é muitos médicos rotularem todas as pessoas que dizem ouvir vozes ou ver espíritos como psicóticas e tratam-nas com medicamentos pesados pelo resto de suas vidas.
Em minha prática clínica (também praticada por Ian Stevenson), a grande maioria dos pacientes, rotulados pelos psiquiatras de "psicóticos" por ouvirem vozes (clariaudiência) ou verem espíritos (clarividência), na verdade, são médiuns com desequilíbrio mediúnico e não com um desequilíbrio mental, psiquiátrico. (Muitos desses pacientes poderiam se curar a partir do momento que tivermos uma Medicina que leva em consideração o Ser Integral).
Portanto, a obsessão espiritual como uma enfermidade da alma, merece ser estudada de forma séria e aprofundada para que possamos melhorar a qualidade de vida do enfermo.
Texto de Osvaldo Shimoda
Colaboração de CEECAL - Centro de Estudos Espírita Caminho da Luz.
Sérgio Felipe de Oliveira é um psiquiatra brasileiro, doutor em Neurociências, mestre em Ciências pela USP (Universidade de São Paulo) e destacado pesquisador na área da Psicobiofísica. A sua pesquisa reúne conceitos de Psicologia, de Física, de Biologia e de Espiritismo.
Desenvolve estudos sobre a glândula pineal, estabelecendo relações com atividades psíquicas e recepção de sinais do mundo espiritual por meio de ondas eletromagnéticas. Realiza um trabalho junto à Associação Médico-Espírita de São Paulo AMESP e possui a clínica Pineal Mind, onde faz seus atendimentos e aplica suas pesquisas.
Segundo o mesmo, a pineal forma os cristais de apatite que, em indivíduos adultos, facilita a captura do campo magnético que chega e repele outros cristais. Esses cristais são apontados através de exames de tomografia em pacientes com facilidade no fenômeno da incorporação. Já em outros pacientes, em que os exames não apontam tais cristais, foi observado que o desdobramento fora facilmente apontado.
Segundo a revista Espiritismo & Ciência,[1] "o mistério não é recente. Há mais de dois mil anos, a glândula pineal é tida como a sede da alma. Para os praticantes da ioga, a pineal é o ajna chakra, ou o terceiro olho, que leva ao autoconhecimento. O filósofo e matemático francês René Descartes, em Carta a Mersenne, de 1640, afirma que existiria no cérebro uma glândula que seria o local onde a alma se fixaria mais intensamente.
Sérgio Felipe de Oliveira tem feito palestras sobre o tema em várias universidades do Brasil e do exterior, inclusive na Universidade de Londres. Numa apresentação na Universidade de Caxias do Sul, o pesquisador afirmou ter recebido vários estímulos para estudar a glândula pineal quando ainda estava concentrado em pesquisas na área de física e matemática. Um desses estímulos foi uma visão em que lhe apareceu o professor Zerbini, renomado médico cardiologista e pioneiro dos transplantes de coração no Brasil. Zerbini, a quem Sérgio teria substituído em seus dois últimos compromissos acadêmicos, sugeriu a Sérgio insistentemente (durante a visão) que estudasse a glândula pineal, conforme o relato do pesquisador

Concafra-PSE EM Rio Verde - Go

                Concafras (Confraternização de Campanha de Auta de Souza) na cidade de Rio Verde - Go
                                                                 5 a 8 de Março


                  Saída para pratica da Campanha Auta de Souza, e atividade assistencial do Centro Espirita
                                                                      Rio Verde - GO